[André Augusto] No mesmo dia em que Donald Trump emitiu decreto banindo a entrada nos Estados Unidos de muçulmanos oriundos da Ásia e do norte da África, reafirmou a iminência da construção do muro na fronteira norteamericana com o México (que deveria ser pago pelos mexicanos).
Após a decisão do presidente dos EUA Donald Trump de abandonar o Acordo de Associação Transpacífico (TPP, na sigla em inglês) vários especialistas latino-americanos expressaram suas opiniões sobre esse acontecimento.
[Pepe Escobar] A era de Trump começa agora – com uma série de episódios plenos de suspense, ligados à geopolítica e à geoeconomia, iminentes e imprevisíveis.
Mais de 82 por cento das aldeias rurais da China contam hoje com a rede de fibra óptica, conhecida como Internet de banda larga, assegurou o Ministério de Indústria e Tecnologia Informática (MITI).
Os líderes máximos dos Partidos Comunistas da China e do Vietnã concordaram nesta quinta-feira (12), em Pequim, que os dois países devem expandir a cooperação em diversas áreas, incluindo a exploração marítima.
[12/1/2017, The Saker, Unz Review e The Vineyard of the Saker, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Poucos dias depois de inaugurado 2017 e já se pode dizer com alto grau de garantia, que 2017 será ano histórico. Mais que isso, digo que 2017 será o "Ano de Trump" porque acontecerá, pode-se dizer, uma das seguintes coisas: ou Trump cumprirá plenamente todas as promessas e ameaças de campanha; ou Trump cumprirá parte delas, bem longe de todas elas; ou, finalmente, Trump será neutralizado pelo Congresso controlado pelos neoconservadores, ou será neutralizado pela mídia-empresa ou pela comunidade de inteligência. Também pode sofrer impeachment e pode ser assassinado. Claro, há uma infinidade de subpossibilidades aqui, mas para efeito dessa discussão chamarei à primeira das possibilidades acima, "Trump pesado" [orig. Trump heavy]; à segunda, "Trump leve" [orig. Trump light]; e à terceira "Trump derrubado" [orig. Trump down].
[Christina Lin, tradução de Vila Vudu] Com a mídia comercial dedicada só a Síria, praticamente não houve noticiário sobre o afastamento Arábia Saudita/Egito, sob a sempre crescente influência da China como ator hoje já crucial no Oriente Médio.
A China sempre defendeu uma proibição e eliminação total das armas nucleares, disse nesta quinta-feira (30) o porta-voz do Ministério da Defesa Nacional Yang Yujun.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759