Segundo indicou a carteira, procura-se elevar a cobertura a 90 por cento no segundo semestre de 2017.
Zhang Feng, engenheiro geral do MITI, explicou em um seminário ministerial realizado nesta sexta-feira na região autônoma da etnia hui de Ningxia, noroeste do país, que até novembro de 2016, mais de 61 milhões de lares rurais tinham acesso à rede de fibra óptica, um impressionante incremento de 90 por cento com respeito ao ano anterior.
No ano passado, o governo chinês começou a colossal tarefa de instalar fibra óptica em mais de 100 mil aldeias de todo o território nacional, incluídas 31 mil caseiros conceituados em condições de pobreza.
A campanha foi financiada por 30 bilhões de yuanes (quatro mil 400 milhões de dólares) de financiamento do setor público e privado.
Expôs o engenheiro que outras 30 mil aldeias acolherão os serviços de instalação de fibra óptica neste ano.
Realçou Zhang que a instalação de internet de banda larga permitirá aos aldeãos aceder ao comércio eletrônico, à atenção médica em linha, à educação em linha e à agricultura em linha, entre outros benefícios.
Nenhuma região ou grupo étnico deve ficar atrás nas ações de China para construir uma sociedade modestamente acomodada para o 2020, declarou o presidente chinês, Xi Jinping, em julho do 2016 durante um percurso por Ningxia, um área com uma elevada concentração de minorias étnicas e menos desenvolvida.