O ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, repudiou as ofensas e métodos usados pela extrema-direita para desprestigiar as forças armadas e vender ao mundo a ideia de que a FANB reprime a população.
"Rechaçamos de igual modo as afrontas e ofensas que de maneira sistemática vêm sendo realizadas contra nossa gloriosa instituição e seus integrantes. Sabemos que se trata de um plano cuidadosamente concebido para golpear a honra militar e minar o moral e a integridade de suas autoridades orgânicas; nunca se havia visto uma campanha semelhante em magnitude e intensidade como nas últimas semanas", denunciou, durante um ato pelo sétimo aniversário da Milícia Nacional Bolivariana.
Padrino López ratificou que a FANB é uma instituição pacifista apegada aos ideais anti-imperialista, zamorista, anti-oligárquica e nacionalista, pelo qual rechaçou as manifestações violentas ocorridas nas últimas semanas.
"Seguiremos cumprindo a tarefa constitucionalmente designada de cooperar com a manutenção da ordem interna e a preservação da paz cidadã. Não pode se chamar repressão a ação do Estado orientada à restituição da ordem pública com perfeito apego consagrado na Carta Magna e demais instrumentos jurídicos internacionais que regem os Direitos Humanos", destacou.
O ministro ratificou também seu compromissso com o governo do presidente legitimamente constituído pela maioria popular, Nicolás Maduro, por seus constantes chamados à unidade, à paz e amor dos venezuelanos.
"Não somente por isso, mas também pelo seu desempenho como comandante em chefe da Força Armada Nacional Bolivariana, sua constante preocupação por nosso apresto operacional, por nosso bem-estar, expansão, desenvolvimento institucional, presidente autenticamente chavista, que a força armada admira profundamente. Nos unimos a seu chamado, comandante em chefe, a renascer do espírito nacional, como o senhor mesmo diz em seu chamado, ao espírito da união e amor para seguir construindo a pátria", afirmou.