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Diário Liberdade
Terça, 30 Mai 2017 12:12 Última modificação em Terça, 30 Mai 2017 22:35

Dirigentes da oposição venezuelana admitem participação de menores em grupos violentos

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País: Venezuela / Antifascismo e anti-racismo / Fonte: AVN

Dirigentes da extrema-direita venezuelana reconheceram a utilização de crianças e adolescentes nos grupos violentos que atuam no país há dois meses, como parte de uma sedição armada promovida por setores antichavistas com apoio internacional.

Lilian Tintori, esposa de Leopoldo López, que pegou 13 anos de prisão por ações do plano insurrecional "La Salida", admitiu que nas manifestações participam crianças e que, além disso, formam parte do que denominou como "escudeiros".

"Adiante estão estes escudeiros, estes grupos de resistências são rapazes, menores de idade, muitos com 13, 14, 15, 16 anos que dizem: 'Não tenho nada que perder, na minha casa não tem comida' (...) as famílias estão levando crianças, claro que sim", citou durante entrevista na semana passada no programa "Vladimir a la 1", transmitida pelo canal Globovisión.

Como Tintori, o governador do estado de Miranda, Henrique Capriles Radonsky, presenciou a participação de crianças e adolescentes nos focos de violência.

Em um vídeo publicado por meios de comunicação é possível observar como Capriles Radonsky caminha junto a um grupo de encapuzados em que está um adolescente, com máscaras de gás e luvas, além de ter uma atitude violenta.

"Anda com cuidado, fique tranquilo, que você tem 15 anos", diz o porta-voz da oposição ao jovem.

A situação foi denunciada pela Fundação para Crianças e Adolescentes do Distrito Capital, que na segunda semana de maio já hava apresentado ao Ministério Público (MP) mais de cem denúncias individuais e coletivas em que destacam o uso de menores e a violação de direitos fundamentais.

O Ministério da Educação avisou que vai multar diretores e proprietários de instituições educativas privadas do país que permitam ou autorizem a saída de estudantes para exercer ações violentas nas ruas.

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