[Beto Almeida*] Há 4 anos, num 5 de março, deixava de bater um coração generoso com os povos e deixava de acionar um pensamento revolucionário, permanentemente vinculado à ação transformadora, enfrentando estruturas arcaicas da Venezuela e da América Latina. Falamos da semeadura do Comandante Hugo Chávez, já que revolucionários desta extirpe não morrem, mas sim florescem e iluminam caminhos para a libertação definitiva do jugo imperial. Hoje, este coração bate no seio do povo e aquela consciência de propagada enriquecedora.
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