“O poder político do Estado moderno nada mais é do que um comitê para administrar os negócios comuns da classe burguesa” Karl Marx e Friedrich Engels.
"Avaliamos que a campanha das Diretas é uma política consciente do PT e de setores da burguesia para atrair a esquerda e impedir que surja um polo alternativo contra o PT, PSDB e PMDB.
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] “Não são só 20 centavos”, “Saúde e educação padrão FIFA”, “Fora Dilma”, “Não vai ter golpe”, “Fora Temer” e, agora -novamente -, “Diretas Já” são os (emb)lemas das grandes manifestações populares brasileiras que levaram “o povo às ruas” de 2013 a 2017. Jovens e velhos, ricos e pobres, coxinhas e petralhas, monarquistas e anarquistas usaram as ruas e fizeram nelas grandes eventos de expressão pública/política. Esses eventos, no entanto, envolveram invariavelmente a ideia de festividade. Muito embora todas contassem com pautas políticas – umas notoriamente sociais, outras inacreditavelmente elitistas -, a necessidade da política foi usada também como pretexto para espécie de carnavais cívicos.
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