A gravíssima situação em vigor na Bolívia tem múltiplas manifestações, cada qual mais aberrante.
Evo Morales renunciou, mas o que está acontecendo na Bolívia é um golpe. Um golpe é uma subversão contrarrevolucionária da ordem política.
Após renúncia de Evo Morales e Álvaro Linera, parlamentar atropelou rito constitucional e se declarou presidente, mesmo sem ter sido empossada pelo Parlamento boliviano.
[Jones Manoel] Em 2015 tive a oportunidade de ler uma longa entrevista do filósofo e historiador italiano Domenico Losurdo.
Com rostos tapados, membros de grupos paramilitares que tentam tomar o poder prenderam a presidenta e o vice-presidente do TSE neste domingo (10).
[Atilio Borón, traduçom do Diário Liberdade] A tragédia boliviana ensina com eloquência várias liçons que os nossos povos e as forças sociais e políticas populares devem aprender e gravar nas suas consciências para sempre.
Por María Alejandra Díaz*, Tradução de Anisio Pires
Desde a ONU, em conluio com ONGs tarifadas, com cartel midiático incluído, tentam uma intervenção moral e jurídica na Venezuela. Querem justificar ações militares e não militares contra o país e algo mais. Aplicar uma reengenharia à Constituição em função dos interesses corporativos transnacionais.
A Sputnik falou com a vice-presidente da Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela, Tania Díaz, que revelou a verdade sobre as ações da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) e como alguns chefes militares enganaram os soldados para "um cenário de confronto golpista".
[Mauro Iasi] O Golpe de 1964 é uma cicatriz histórica marcada na carne de nosso país e na alma de nosso povo. Uma marca histórica que nos mantém viva a memória necessária para que jamais se esqueça e jamais se repita a infâmia cometida.
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