Desde a última greve nacional, 28 de abril, quando aportaram milhões de pessoas às passeatas e manifestações, o atual governo imposto pelos rentistas internacionais andava batendo cabeças entre seus lúmpens-burgueses, escroques e “batedores de carteira” do mais baixo nível e seus comparsas estaduais (Dória, Pezão, Sartori, Crivella, Alckmin...). Nesta quinta-feira, 18 de maio, os protestos políticos adensaram a crise institucional. Muito além do que os meios corporativos de comunicação estavam anunciando havia poucos dias, que a economia estava retomando sinais de vigor; a verdade era bem outra: cada vez mais, em razão da política ultraneoliberal adotada pela gangue do presidente postiço, a economia consumia-se pelo enorme buraco da recessão, pelo aumento desenfreado do desemprego e, consequentemente o dito “mercado” penava com a “retração dos ganhos de capital”. Ao mesmo tempo, Temer e sua equipe de “economistas” não estavam conseguindo colocar em marcha as tão sonhadas pelo “mercado” reformas trabalhista e previdenciária para suprir as supostas “interditas” contas públicas e dar para si 99,9% da parte do bolo da renda nacional. A meta deste futuro “novo” governo é deixar os farelos para os trabalhadores, contando com o aval autoritário do STF como fundamental coparticipe do golpe.
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