De novo, Washington faz caso omisso das perigosas repercussões de suas decisões unilaterais e fica só nesse empenho, pois 14 dos 15 do Conselho de Segurança respaldaram o projeto de resolução que pedia ao presidente norte-americano revogar sua decisão sobre Jerusalém, indicou.
Essa potência nortenha na ouviu as advertências do mundo tudo quando se lhe pedia não tomar medidas que incendiassem os ânimos e agravassem o conflito palestiniano-israelita, sublinhou Al-Maliki.
A decisão estadunidense resulta uma agressão flagrante à condição jurídica de Jerusalém e desrespeita o estatuto dos lugares sagrados, considerou o chanceler palestiniano.
O veto de Washington no Conselho de Segurança não nos parará e vamos agora à Assembléia Geral para defender os direitos do povo palestiniano, assinalou
Al- Maliki denunciou a opressão à que submetem os israelitas ao povo palestiniano e nos anos de abusos e de planos coloniais nos territórios ocupados.
Segundo disse o diplomata palestiniano, o processo de paz não é propriedade exclusiva das partes em conflito, senão responsabilidade de todo a comunidade internacional com o fim de chegar a uma solução que garanta o direito de Palestina.