Em especial, o diário se refere aos seguintes dados publicados no novo relatório: em primeiro lugar, a China se converteu no segundo país do mundo com mais gastos em pesquisas e desenvolvimento. Embora nesta esfera os EUA superem ainda a China, se o crescimento atual continuar, Pequim se converterá no maior investidor. Por exemplo, de 2000 a 2015, os ritmos de investimento na esfera de pesquisas e desenvolvimento em média aumentaram 18% por ano, enquanto nos EUA este número atingiu somente 4%.
Para além disso, a China viveu uma "explosão" do número de investigações técnicas e lidera no número de publicações relacionadas com a engenharia. No país asiático também se registrou entre 2000 e 2014 um drástico crescimento do número de licenciados com especializações em ciência e engenharia: de 359.000 para 1.650.000 pessoas.
Claro que os estudos técnicos dos EUA são citados com mais frequência do que os chineses, e Pequim não registra tantas patentes como Washington, nem como o Japão e os países da União Europeia. Quanto ao número de novos especialistas, o The Washington Post escreve que a população da China supera a dos EUA em cerca de 1.400 milhões de pessoas, por isso "não é surpreendente" que Pequim precise de mais cientistas, engenheiros e técnicos.