O relatório, anualmente publicado, designa como “ameaça terrorista” àqueles que lhes impõem limites.
O PCI (Maoista) foi qualificada como terceira força, atrás apenas do Estado Islâmico da Síria e Iraque (EISI) e do Talibã (Afeganistão). Nesses países, desenvolve-se uma guerra de resistência nacional contra a agressão militar ianque.
De acordo com o referido relatório, o PCI (Maoísta) é responsável por 336 ações armadas “no ano passado, em que 174 pessoas morreram e 141 ficaram feridas”.
Ação contra monopólios
Combatentes revolucionários do Exército Guerrilheiro Popular de Libertação (EGPL) realizaram uma ação de sabotagem às instalações de processamento na folha da árvore de Kendu (Coromandel) na vila de Barkani, no distrito de Bolangir, estado de Orissa, segundo relatado pelo monopólio de imprensa no dia 16/01.
A coluna de EGPL empreendeu a ação dirigida pelo Partido Comunista da Índia (Maoista) e bateu em retirada exitosamente. O objetivo era impedir o prosseguimento de práticas danosas ao ambiente reivindicado pelas massas tribais, levadas a cabo por monopólios madeireiros.
Os revolucionários deixaram cartazes alertando para a Divisão Florestal Oficial (DFO) cumprir o seu papel, advertindo que se prosseguirem tais práticas haverá novas ações mais enérgicas.
A folha da árvore de Kendu é usada na fabricação de tabaco chamado Beedi. Da mesma forma, sua casca é usada na prevenção da malária.