O encontro, convocado pelo mandatário de Chade, Idriss Déby Itno, atual presidente da UA, contará com a presença de outros chefes de Estado e de Governo do continente.
Segundo a agenda do encontro, os dignatários examinarão a situação no país norte-africano e os esforços regionais e internacionais para solucionar o conflito.
Os membros do Comitê são também da África do Sul, Argélia, República do Congo, Egito, Mauritânia (presidente), Níger e Uganda. O representante da UA para a Líbia é o ex-presidente da Tanzânia Jakaya Kikwete.
Zuma também tomará parte na Segunda Cimeira Extraordinária da Capacidade Africana para a Resposta Imediata às Crises (Acirc, por suas siglas em inglês).
Integrada de forma voluntária por Argélia, Angola, Benin, Chade, Burkina Faso, Egito, Moçambique, Níger, Ruanda, Senegal, África do Sul, Sudão, Tanzânia e Uganda, a Acirc é uma força intervencionista de emergência instalada em novembro de 2013 com caráter provisório, pois será substituída pela Força Africana de Reserva (ASF) quando estiver completamente operativa.
A ASF espera proporcionar à UA uma capacidade de resposta militar rápida com o objetivo específico de prevenir genocídios, crimes de lesa humanidade e de guerra.
Acompanham Zuma os ministros de Relações Internacionais e Cooperação, Maite Nkoana-Mashabane; de Defesa e Veteranos Militares, Nosiviwe Mapisa-Nqakula, e de Segurança do Estado, David Mahlobo.