Enquanto Obama, já em final de mandato, e jogando para limpeza de imagem na posteridade num debilitado final de mandato, resolve enfim não vetar Resolução da ONU proibindo Israel de construir novos assentamentos em território palestino, o verdadeiro presidente, Trump, chuta o pau da barraca em dose dupla.
De pronto, deixa o genocida Netanyahu à vontade para Pior qudesprezar a decisão da instituição supostamente garantidora da paz mundial, por conta da nomeação de um Embaixador em Israel inteiramente favorável à ação criminosa dos nazi-sionistas.
E para deixar claro a que veio, mostra sua submissão ao aterrorizante complexo industrial militar, com o anúncio de uma nova corrida armamentista ianque.
Pior que a barbárie como desdobramento final do regime capitalista, nos vemos diante da possibilidade absurda da auto-destruição.
Mais que nunca, vale retomar a palavra de ordem do Manifesto, ajustada a nossos dias; Não apenas os proletários, mas todos os que, onde estiverem e em que operem, acreditam que um outro mundo é possível, uni-vos na resistência e na luta internacionalista contra o Imperialismo agressor e seus capatazes!