Quando chegou a Caracas, declarou colaborar com a democracia (opositora), oferecer-se a um diálogo construtivo (com a oposiçom), a que nom haja presos (da oposiçom) e também para dar cabo da escassez de alimentos, remédios e da crise humanitária». Depois viriam mais «oferecimentos» e declaraçons apologéticas dos opositores presos.
A cereija da torta foi que, em 48 horas de viagem, já tinha umha visom clara do que acontecia no país. Sem querer querendo, «repetiu» o que lhe «contavam» os políticos opositores venezuelanos sobre Podemos e o chavismo, quer dizer, que som o mesmo.
Comparou o chavismo com a ETA (faltaria mais) quando assegurou que «a dignidade das mulheres dos presos (da oposiçom, suponho) lembra as vítimas da ETA». Falou das torturas e dos maus tratos que sofrem os presos (da oposiçom, suponho) e, umha vez passeado e feitas as declaraçons esperadas, apanhou o aviom de volta.
Os acuais fantoches, valedores da democracia venezuelana, nom aparecêrom por lado nengum em abril de 2002... agora bradam por umha «democracia» à sua medida.