A agressão israelita ao povo palestino agrava-se diariamente.
Ao arrepio das resoluções da ONU e do direito internacional:
- prossegue a ocupação por Israel dos territórios palestinos, que dura desde 1967
- intensifica-se a construção de colonatos de Israel nos territórios ocupados palestinos, em que já vivem mais de 600.000 colonos
- está em risco a sobrevivência dos dois milhões de palestinos em Gaza, cercada há mais de 10 anos por Israel
- acelera-se o plano do governo israelita de extrema-direita para a anexação dos territórios palestinos ilegalmente ocupados.
- acentua-se a natureza segregacionista e xenófoba do Estado de Israel.
- agravam-se as ingerências e a política agressiva de Israel no Médio Oriente
A decisão de Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e de cortar o financiamento à agência de apoio aos refugiados, UNRWA, testemunha a cumplicidade dos EUA com a política criminosa de Israel e cria graves tensões na região.
A jovem Ahed Tamimi é apenas um exemplo recente do crescente número de palestinos presos, feridos e mortos por se erguerem contra a opressão e lutarem pela liberdade do seu povo.
Apoiemos a luta do povo palestino pelo seu Estado soberano, independente e viável nas fronteiras anteriores a Junho de 1967, com capital em Jerusalém oriental, pelo direito de regresso dos refugiados palestinos.
Não à ocupação e colonização israelitas dos territórios palestinos!
Não ao reconhecimento pelos EUA de Jerusalém como capital de Israel!
Liberdade para os presos palestinos nas cadeias de Israel!
Por uma Palestina independente, com capital em Jerusalém Oriental!