Centenas de integrantes do movimento dos Coletes Amarelos marcharam hoje por ruas desta capital para exigir mudanças sociais e a renúncia do presidente francês, Emmanuel Macron.
A Confederaçom Geral do Trabalho marchou junto aos Coletes Amarelos e juntos sofrêrom forte repressom policial.
Revoltados com doações de quase 1 bilhão para a reconstrução da igreja, os militantes querem lembrar os cinco meses de crise social no país
[Rémy Herrera] Um primeiro ponto, estatístico, para começar: a única fonte de contagem do número total de participantes nas mobilizações dos "coletes amarelos" é o Ministério do Interior francês. Isto é em si mesmo extremamente problemático, em primeiro lugar porque a própria natureza deste movimento torna impossível um cálculo exacto;
[Rémy Herrera] Numerosos coletes amarelos dizem e repetem: eles não têm líderes – e também não querem.
[Prabhat Patnaik] Nada mostra a crise do capitalismo neoliberal mais claramente do que o levantamento popular em França sob a bandeira do movimento "Coletes amarelos".
Cerca de vinte anos após o lançamento do euro, a 1º de Janeiro de 1999, a situação da moeda única europeia é paradoxal.
Macron confirmou na quarta-feira que vai cancelar o aumento de combustível, recuando do anúncio que havia feito um dia antes de apenas adiar seis meses.
[Remy Herrera] É uma mobilização de massa profundamente nova a que surgiu nestas últimas semanas em França: a dos "coletes amarelos".
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