Paris registou umha jornada de mobilizaçom e repressom no Dia do Internacionalismo Proletário. A capital francesa voltou a ser palco da luita de classes protagonizada polos Coletes Amarelos e o sindicalismo, que sofrêrom repressom das forças policiais mandadas polo governo liberal de Macron.
Perto da estaçom de Montparnasse acontecêrom os primeiros episódios repressivos. Daí partiu a manifestaçom às 14h30 (horário local), produzindo-se cargas e respostas de grupos de manifestantes anticapitalistas. Gases lacrimogéneos e outros recursos de repressom fôrom lançados contra as e os trabalhadores que participavam na grande manifestaçom convocada pola Confederaçom Geral do Trabalho (CGT), principal sindicato francês.
O secretário-geral da CGT denunciou as cargas violentas, responsabilizando o ministro do Interior francês, Christophe Castaner, por uns factos repressivos que definiu como "inadmissíveis na nossa democracia", mas que de facto venhem acontecendo semana após semana na longa luita dos Coletes Amarelos.
Fôrom centenas de manifestaçons em todo o país neste 1º de Maio, com milhares de manifestantes um pouco por todo o país.
Mais de 250 pessoas terám sido detidas só na capital, onde a mobilizaçom terá congregado dezenas de milhares. 7.400 polícias participárom na jornada repressiva contra o movimento popular em Paris.
A longa crise social francesa prolonga-se já durante quase meio ano, paralisando semanalmente o centro de Paris e sem que os crescentes meios repressivos consigam dar cabo do movimento popular lançado polos Coletes Amarelos, que neste 1º de Maio se aliárom com o movimento sindical contra as políticas ultralibertais do governo.