[João Guilherme A. de Farias*] Numa carta divulgada pelo Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN), sob a voz do subcomandante Marcos, conta-se a história da bala que matou um dos militantes zapatistas na madrugada de janeiro de 1994, quando a organização deu início à insurreição no estado de Chiapas, México, resultando em mais de 50 mortos [1].
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