[Ramiro Vidal] Nom pretendo que a minha voz sone mais alto do que as outras nem que a minha opiniom seja concevida como umha opiniom com umha especial autoridade. Estou incardinado na esquerda patriótica galega como simpatizante de diferentes organizaçons desde que tenho uso de razom política e como militante de diferentes estruturas há uns vinte anos. Sempre me situei nesse espectro e nom creio que me vaia mover daí enquanto viver. Nestes momentos ando orfo de militança, já que a última organizaçom na que militei desapareceu. Nom quero ser pretencioso, mas tenho que dizer que muitos dos argumentos que escuito entre os diferentes bandos nos que se fracturou o que um dia foi NÓS-UP e o movimento que tinha à sua volta som críticas que um dia eu intentei formular, sendo desprezadas por pessoas que agora as esgrimem todas cheias de razom. Enfim, depois alguns se queixam da minha retranca, pois já me diredes quê lhe fica a quem no seu momento nom é escuitado e em poucos messes oi repenicar o que antes lhe quixerom silenciar.
O sábado 28, ás 12h00 na Faculdade de Filosofia (praça de Maçarelos) Adrián Dios, Teresa Moure, Joám Lopes Facal e Antón Gómez-Reino participaram na mesa redonda "Galiza. Um projeto de pais para agora e o futuro", dentro dos actos de celebraçom do centenário das Irmandades da Fala.
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