Durante o última do encontro, os Chefes de Estado e de Governo da organização continental ratificaram sua rejeição rotundo à genocida política contra à Ilha.
A resolução, que foi adotada por consenso, acolhe com beneplácito os passos dados entre os governos da República de Cuba e dos Estados Unidos de América para melhorar suas relações bilaterais e criar laços que contribuam a conseguir benefícios mútuos, baseados na coexistência pacífica.
Ao próprio tempo, insta ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em sua política para Cuba, a que tenha em conta os resultados positivos atingidos nos vínculos bilaterais nos últimos anos.
Por outra parte, ao falar na sessão de ontem no plenário do foro, a presidenta da Comissão da UA, Nkosazana Dlamini Zuma, exigiu também o fim desse cerco comercial bem como a devolução à ilha caribenha do território que ocupa a base naval de Guantánamo, localizada em solo cubano contra a vontade do povo e Governo da maior das Antilhas.