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Diário Liberdade
Quarta, 05 Abril 2017 11:25

Na OEA se impôs um plano golpista contra a Venezuela

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País: Venezuela / Direitos nacionais e imperialismo / Fonte: AVN

O presidente da República, Nicolás Maduro, fez um chamado nesta segunda-feira a fortalecer a união nacional ante as ações golpistas promovidas por governos da direita na Organização dos Estados Americanos (OEA), que convocou uma sessão sem consultar a presidência pro tempore, exercida pela Bolívia, contra normativa interna deste organismo.

"Chamo a união nacional do povo da Venezuela para que todos rechaçemos estas políticas intervencionistas que pretendem converter a OEA em um tribunal da inquisição, da perseguição, do intervencionismo contra uma pátria de paz, da nossa República Bolivariana da Venezuela. Chamo a união nacional para a mobilização de todas as forças patrióticas", disse o chefe de Estado durante um Conselho de Vice-presidentes no Palácio de Miraflores.

Um total de 17 países-membros da OEA apoiaram um novo documento ingerencista contra o país, durante uma sessão plenária do Conselho Permanente, realizada de forma irregular já que a Bolívia— que assumiu nesta segunda-feira a presidência pro tempore do bloco internacional —decidiu suspender o encontro por impulsionar o intervencionismo.

"Jamais nos quase 70 anos de existência da OEA nunca havia ocorrido a vergonha do dia de hoje, uma verdadeira vergonha, lhe deram um golpe de Estado na OEA à Presidência e Vice-presidência do Conselho Permanente que hoje mesmo havia assumido o comando da organização, (...) um golpe de Estado contra Bolívia e Haiti", disse Maduro em reunião transmitida em cadeia nacional de rádio e televisão. 

"É um conceito golpista, de ultrajem permanente, a concepção extremista se impôs nos governos da direita latino-americana, (...) está fracassada", contra a Pátria de Bolívar, acrescentou.

O presidente alertou que a OEA se transformou "em um tribunal da inquisição antivenezuelano, antibolivariano". Além disso, explicou que as nações da região são ameaçadas para que se apoie o intervencionismo da direita contra a nação, para acabar com a Revolução Bolivariana e os governos progressistas.

"Sei que estão pressionados para que rompam relações com a Venezuela, muitos governos da direita que se deixam pressionar e acreditam que se submetendo ao ditame do Departamento de Estado norte-americano conseguirão o perdão divino".

Diante das novas arremetidas imperiais "aqui vai estar a Venezuela (...) sempre, isso sim, unida de coração e de mente com nosso povo", enfatizou o presidente.

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