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Diário Liberdade
Terça, 09 Mai 2017 09:57 Última modificação em Quinta, 11 Mai 2017 17:59

Opositora do governo venezuelano, MUD opta pela violência e não aceita diálogo sobre Constituinte

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País: Venezuela / Reportagens / Fonte: AVN

A autodenominada Mesa da Unidade Democrática (MUD), organização que reúne partidos da extrema-direita nacional, rechaçou o chamado ao diálogo da Comissão Presidencial para a Constituinte e decidiu ratificar a agenda de ações nas ruas que desde o mês de abril termina em focos de violência em diversas cidades do país.

Nesta segunda-feira, enquanto a Comissão Presidencial para a Constituinte e 18 partidos políticos de oposição se reuniam para apresentar divergências e inquietações sobre o mecanismo convocado pelo presidente da República, Nicolás Maduro, a MUD convocou uma mobilização que mais uma vez foi desviada por seus principais dirigentes para o centro de Caracas, onde não tem a permissão das autoridades.

O governador de Miranda, Henrique Capriles, o deputado Juan Requesens, e alguns porta-vozes do partido de extrema-direita Vontade Popular estiveram na rodovia Francisco Fajardo de Caracas, dando instruções aos grupos de encapuzados que depois começaram a enfrentar, com pedras, garrafas e objetos sólidos, as forças de segurança que protegiam a passagem ao município Libertador.

Esta dinâmica se repete na maioria das concentrações convocadas pela MUD: os grupos violentos da direita se enfrentam com os organismos de segurança do Estado, e as imagens são usadas por meios de comunicação privados para sustentar a narrativa internacional que assegura que o governo venezuelano reprime e impede as "manifestações pacíficas" no país.

Enquanto isso, no Palácio de Miraflores acontecia o debate entre dirigentes de partidos de oposição e os integrantes da Comissão Presidencial designada pelo presidente Maduro, para sentar as bases da Assembleia Nacional Constituinte, convocada para encontrar uma saída democrática à atual crise política que vive o país.

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