"Temos que seguir denunciando a campanha do fascismo, que é muito parecida ao que faziam os nazis marcando as casas dos judeus nos anos 30. Quando vemos (Freddy) Guevara, Henry Ramos, (Julio) Borges, parece que estivéssemos vendo qualquer discípulo de (Adolf) Hitler em nosso país", disse Rojas, em entrevista ao canal estatal VTV.
Rojas insistiu que o fascismo, como conduta de intolerância e não reconhecimento do outro, "é o que estamos vendo quando atacam, por exemplo, os filhos dos dirigentes chavistas que até são ameaçados de morte, esse é o modelo deles". O dirigente pediu a todos os setores da sociedade refletir sobre esta conduta, que coloca em risco a paz e a estabilidade da nação.
"Se esta gente (oposição) não é governo, imagine por um momento que seja. Vejam todo esse ódio e perseguição sem ter o poder. Somente imaginem se chegam ao poder, é um exercício de imaginação inclusive para aqueles que são da oposição(...) não são governo e estão ameaçando os chavistas de morte", alertou.
Diante da arremetida de setores radicais da direita nacional, o dirigente pediu as forças revolucionárias somar-se à agenda de paz e de diálogo, promovida pelo governo nacional.
"Este tipo de violência não pode nos distrair de nossos objetivos estratégicos que são, entre outros, a Agenda Econômica Bolivariana, os 15 motores da economia, os Clap, o Carnê da Pátria. Que nada nos distraia disso", pediu, alertando sobre a necessidade de intensificar o debate da constituinte "para proteger nossas missões sociais, porque se vêm com esse ódio, a primeira coisa que vão fazer é tentar eliminá-las".