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Diário Liberdade
Quarta, 08 Agosto 2018 06:46 Última modificação em Quinta, 23 Agosto 2018 17:58

Autor de atentado aponta opositores Julio Borges e Juan Requesens em conspiração para assassinar Maduro Destaque

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País: Venezuela / Antifascismo e anti-racismo / Fonte: AVN

Um dos principais responsáveis pela tentativa de assassinato contra o presidente venezuelano Nicolás Maduro, Juan Carlos Monasterio Vanegas, sargento da reserva da Guarda Nacional Bolivariana (GNB), mencionou a responsabilidade dos dirigentes de Primeiro Justiça (PJ) Julio Borges e Juan Reguesens no atentado.

Monasterio, solicitado pela justiça venezuelana por seu vínculo no assalto ao Forte Pamaracay, estado de Carabobo, em 2017, falou sobre seu papel na execução do magnicídio em um vídeo divulgado por Maduro durante mensagem à nação.

O sargento narrou ao Ministério Público como viajou entre a Venezuela e Colômbia para participar no planejamento do ataque executado com drones, carregados de explosivos C-4,com a ajuda dos dirigentes de PJ.

Monasterio disse que apesar de não contar com os documentos, conseguiu passar pela fronteira graças a Requesens, Borges e um oficial colombiano de imigração conhecido como Mauricio Jiménez.



Ele contou que um dos oficiais lhe retirou o carnê fronteiriço e por isso outro participante do atentado disse que deveria falar com uma pessoa chamada Sócrates.

"Chegando a San Cristóbal recebo uma mensagem de texto do deputado Juan Requesens que era o encarregado de me fazer o favor de passar até o outro lado, através de Julio Borges, que tinha mandado ele fazer isso" e "as instruções eram que quando chegasse a San Antonio me dirigisse até a ponte normal e quando chegasse nas autoridades colombianas dissera ou perguntasse pelo senhor Mauricio Jiménez", disse Monasterio.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, explicou que graças às informações oferecidas pelos detidos foi possível identificar quem executou a ação, os financiadores e autores intelectuais radicados em Miami e na Colômbia.

"Tomaram a Colômbia como base de operações para a conspiração, para dividir a Força Armada, para assassinar o alto comando militar, para assassinar as altas autoridades e em 4 de agosto foi na Colômbia com o amparo do governo de Juan Manuel Santos que se tentou assassinar Nicolás Maduro Moros", denunciou.



Várias "declarações apontam a Julio Borges que vive em uma mansão em Bogotá amparado pelo governo da Colômbia ", alertou.

Também informou que vão solicitar a extradição para a Venezuela do oficial de imigração, Mauricio Jiménez.

"Esta pessoa era a que tinha que garantir que os terroristas pasassem sem nenhum problema no lado colombiano e chegassem até a fazenda Atalana para seu treinamento em Chinácota para assassinar o presidente venezuelano", disse, explicando que Jiménez foi colocado através da influência de Borges no governo do ex-presidente Juan Manuel Santos.

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