[Pepe Escobar] Unindo os países que o Pentágono declarou serem as principais ameaças “existenciais” para os Estados Unidos, a parceria estratégica Rússia-China não se revela através de um tratado assinado com pompa e circunstância – e uma parada militar.
[MK Bhadrakumar, Tradução do Coletivo Vila Vudu] O Ministério de Relações Exteriores da China anunciou hoje cedo que o Secretário Geral de Administração do Partido Comunista da China Li Zhanshu visitará a Rússia nos dias 25-27 de abril, atendendo a convite de seu contraparte, chefe da Administração da Presidência no Kremlin Anton Vaino. O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês, Lu Kang disse em Pequim que os dois funcionários discutirão relações China-Rússia "como foi combinado entre os líderes dos dois países" e que o lado chinês confia que a visita aprofundará ainda mais as relações sino-russos. (TASS)
[Jacques Sapir, Tradução do Coletivo Vila Vudu] É hoje claro que a erosão da superpotência norte-americana permitiu a emergência de um mundo multipolar, o mundo multipolar pelo qual o general de Gaulle tanto clamava. É também claro que essa emergência absolutamente não implica que os EUA tenham perdido toda a capacidade para intervenção militar pelo mundo. O ataque contra a Síria, da noite de 6-7 de abril aí está como mostra. Essa emergência demonstra também os impasses do unilateralismo norte-americano.
O Partido Comunista da China (PCCh) pediu por maior fiscalização sobre a seleção de membros antes do 19º Congresso Nacional do PCCh que abrirá este ano.
Durante a sessão parlamentar anual em Pequim, o ministro Shan disse que "muitos amigos norte-americanos e ocidentais pensam que a China não pode viver sem os Estados Unidos, mas isso é apenas meia verdade".
Liu Yunshan, reitor da Escola do Partido, do Comitê Central do Partido Comunista da China ressaltou na quarta-feira (1º/3) que a vida política intrapartidária não se desenvolve de forma saudável sem uma cultura política sólida e ambiente político limpo.
Após a votação de uma resolução contra a Síria por alegada utilização de armas químicas, a Rússia denunciou uma «cruzada» do Ocidente para impor a mudança de regime no país.
[Pepe Escobar] A Conferência de Segurança de Munique de 2017, pode-se dizer, entregou o jogo já de saída, num documento 'para disparar as conversações' [ing. a conversation starter] para os três dias do evento, intitulado "Pós-verdade, Pós-Ocidente, Pós-Ordem?" [ing. Post-Truth, Post-West, Post-Order?].
[Traduçom do Diário Liberdade] Cientistas de Cuba, Canadá e China encontram-se em Havana nos dias 13 e 14 de fevereiro para avançar na colaboraçom no estudo do "mapeamento" do cérebro humano e e da neuroinformática, segundo publicárom vários meios.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759