Guam tem estado no centro do noticiário internacional nos últimos dias devido à troca de fortes agressões verbais entre Washington e Pyongyang, e as ameaças de que a Coreia do Norte poderia atacar a pequena ilha da Micronésia com bombas nucleares. "É a presença dos Estados Unidos aqui que nos torna um alvo preferencial para a Coreia do Norte em seu conflito com os Estados Unidos", afirma na seguinte entrevista a acadêmica e ativista anti-colonização guamesa, Lisa Natividad.
[Haroldo Lima*] O vice-presidente dos Estados Unidos Mike Pence pediu que “Brasil, México, Chile e Peru” rompam relações com a Coreia do Norte para ajudar seu país nas ameaças à Coreia do Norte. O “pedido” foi feito no Chile, na presença da presidenta Michelle Bachelet, que reagiu dizendo que “o Chile vai manter suas relações”.
[Vera Kern, da DW] Crença na supremacia branca, antissemitismo, homofobia e intolerância política são alguns dos pontos que os unem.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Que é o mais importante para a história do mundo? O Talibám ou o colapso do império soviético?
Os soldados libaneses encontraram armas sofisticadas de produção norte-americano em posições abandonadas pelos combatentes da Frente al-Nusra, informa a agência de notícias Reuters, citando uma fonte nos serviços de segurança do Líbano.
O ministério das Relações Exteriores da Síria afirmou ter descoberto armas químicas fabricadas nos Estados Unidos e no Reino Unido com os grupos de oposição no país.
[António Louçã] O presidente norte-americano respondeu ao desenvolvimento de um míssil balístico pela Coreia do Norte prometendo-lhe, em caso de novas ameaças, “fogo e fúria como o mundo nunca viu”.
Os EUA atravessam a pior epidemia de toxicodependência da sua história, onde 170 pessoas morrem diariamente de overdose.
[Tradução do Coletivo Vila Vudu] Desde que Trump fez ameaças de "fogo e fúria" contra a República Popular Democrática da Coreia (RPDC), passou a haver certa sanidade entre as autoridades. A conversa sobre ataques preventivos contra a RPDC entre a comunidade dos entendidos praticamente acabou. Jamais houve qualquer possibilidade séria. A Coreia do Norte tem muitas opções para retaliar contra qualquer ataque e todas virão acompanhadas de danos catastróficos à Coreia do Sul e ao Japão e, portanto, aos interesses dos EUA na Ásia.
«Se não estão indignados é porque não estão a prestar atenção»: foi esta a última mensagem que Heather Heyer, de 32 anos, escreveu na sua conta de Facebook antes de ser atropelada, ontem, por um nazi que investiu o carro contra a manifestação anti-racista em que participava.
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