Governo ultrarreacionário de Viktor Orbán, no poder desde 2010, contestado nas ruas da Hungria pola classe operária.
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, do partido de direita, nacionalista e populista Fidesz, venceu novamente as eleições na Hungria no último domingo (8), atingindo o seu terceiro mandato e tornando-se mais um no poder a adotar medidas da extrema-direita na Europa
O partido húngaro Jobbik, de tendência ultrarreacionária e religiosa, conseguiu que a Assembleia Municipal de Budapest aprovasse a retirada do monumento a György Lukács (1885-1971) de um parque central de Budapest, dentro de umha campanha ultra que tenciona "eliminar símbolos comunistas dos espaços públicos".
O executivo húngaro segrega crianças ciganas justificando a sua atitude com as “necessidades especiais” dos alunos desta comunidade.
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