Frente a isso, foi aprovada uma pauta unificada, divulgada mediante uma nota da ASMinC, "para manutenção do Ministério da Cultura e contra o retrocesso das políticas públicas de Cultura" com que o governo interino quer dar inicio à involução.
As e os trabalhadores denunciam que "a referida MP não contempla as especificidades da gestão cultural e coloca as conquistas históricas do campo das políticas públicas da cultura em risco". Por isso, a Associação "intensifica os debates com os servidores junto à sociedade civil, artistas e comunidade cultural" para reafirmar a cultura como "eixo estratégico para o desenvolvimento do Brasil nas suas dimensões simbólica, cidadã e econômica".
O coletivo termina convocando todo o mundo "para a defesa da Cultura", tendo em vista " a importância desta mobilização para a proteção e promoção dos direitos culturais previstos na Constituição Federal". Essa mesma constituição com que Temer e a banda que o acompanha parecem se importar assim tão pouco.