Em São Paulo, o prefessorado das redes estadual e municipal da capital participarão das manifestações. Já haviam declarado estado de greve, seguindo a deliberação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Cerca de 1 milhão de profissionais da rede pública de ensino deverão paralisar seu trabalho em todo o Brasil.
Rodoviários e metroviários também paralisarão suas atividades, tanto em São Paulo como em outras capitais, como Belo Horizonte.
Servidores públicos de diversas áreas, petroleiros, bancários, funcionários dos Correios e categorias variadas também participarão das manifestações por todo o Brasil, nas capitais e no interior dos estados.
Liderados pelas centrais sindicais e as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, os atos pretendem mobilizar forças e demonstram o repúdio da classe trabalhadora e da população contra as políticas do governo Temer, como a Reforma da Previdência e a Reforma Trabalhista. Muitos também ressaltarão a necessidade de barrar o golpe de Estado.