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Sexta, 31 Março 2017 15:29 Última modificação em Terça, 11 Abril 2017 16:57

Movimentos e centrais paralisaram o Brasil nesta sexta-feira contra 'reformas' de Temer Destaque

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País: Brasil / Laboral/Economia / Fonte: Diário Liberdade

Desde a parte da manhã, diversas categorias paralisaram atividades e outras foram às ruas protestar contra as “reformas” do governo de Michel Temer, especialmente a da Previdência Social, que aumenta o tempo de contribuição para quem quiser se aposentar, mas também a terceirização.

As centrais sindicais que convocaram seus sindicatos para o ato nacional desta sexta-feira (31) contaram com a organização preparada conjuntamente pelos movimentos sociais, reunidos nas frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular. Diversos movimentos populares, como os sem teto e os sem terra, além de estudantes, participaram das manifestações de rua por todo o Brasil.

Em São Paulo, por exemplo, mais de 40 mil pessoas ocuparam a Avenida Paulista e a Rua da Consolação e marcharam até a Praça da República. O ato contou principalmente com a presença de profissionais da educação e integrantes do MTST.

O movimento sem teto também bloqueou vias da região metropolitana de São Paulo e de outros estados, como Minas Gerais e Pernambuco.

A Candelária foi o palco da concentração do ato no Rio de Janeiro. De lá, 20 mil manifestantes partiram para a Cinelândia, onde encerraram o ato na parte da noite. Pela manhã, o Levante Popular da Juventude realizou um ato em frente à sede da Rede Globo, lembrando o apoio deste monopólio das comunicações ao golpe militar de 1º de abril de 1964 e no golpe parlamentar de 2016.

Na Bahia, a capital Salvador viu a mobilização no Campo da Pólvora contar com a presença de 10 mil manifestantes. Na cidade de Feira de Santana, 6 mil foram às ruas contra a reforma da previdência.

Ao redor de 20 mil manifestantes participaram do ato em Natal, no Rio Grande do Norte.

Em Fortaleza, o protesto contra as medidas do governo do presidente Michel Temer tiveram a aderência de mais de 30 mil pessoas.

Em diversas outras cidades de todo o Brasil, entre capitais e municípios do interior dos estados, houve protestos reivindicando a queda do governo não eleito de Temer e repudiando as medidas antipopulares. Também aproveitou-se o dia para divulgar a greve geral, marcada para o próximo 28 de abril.

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