O programa chegou a ter 18.240 médicos, garantindo acesso a 63 milhões de pessoas em 4.058 municípios. Hoje, não chega a 16 mil médicos para menos de 3.800 municípios.
"Isso significa que 7,7 milhões de pessoas deixaram de ser atendidas pelo programa. Depois de terem por mais de três anos médicos perto de suas casas, de segunda a sexta, essas pessoas voltaram a não ter a quem recorrer", afirma Hêider Pinto.
Segundo ele, não há nenhuma justificativa técnica que recomende desmontar programa tão exitoso, e que essa ação de enxugamento produzida pelo governo se dá por motivação ideológica e "compromissos assumidos com a parte mais atrasada e xenófoba da corporação médica".
Confira a entrevista completa no Viomundo.