Surgido em março de 2015 para combater a ascenção da extrema-direita, o jornal teve sua primeira publicação em julho do mesmo ano.
Seu nome é em homenagem ao jornal homônimo que circulou em São Paulo em 1933 e 1934 e que levou à criação da Frente Única Antifascista, formada por comunistas, socialistas, anarquistas e toda a esquerda que enfrentou os movimentos fascistas daquela época inspirados pelo nazifascismo no Brasil.
O jornal é um instrumento de agitação e propaganda antifascista, de denúncia do fascismo e de ação, com o objetivo de formar núcleos antifascistas pelo país.
Pode ser feita uma assinatura militante, anual ou semestral, pela qual se receberá em sua residência dez exemplares do jornal. Ou ainda a assinatura solidária – a preço de custo, em que a pessoa pode escolher um coletivo, movimento social ou sindicato para receber cem exemplares do jornal mensalmente.
Distribuído em dezenas de cidades de mais de dez estados, “o jornal é uma arma política e um eixo de organização da militância antifascista em âmbito nacional”.
“Com o objetivo de diversificar a propaganda e a agitação antifascista”, O Homem Livre também tem uma loja virtual, onde são vendidos exemplares do jornal, adesivos, camisetas, bandeiras e livros sobre a história do nazismo, do fascismo e da ditadura militar brasileira (1964-1985), entre outros.
Por que o antifascismo precisa de um jornal impresso?
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Para mostrar o que a imprensa não mostra
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Para fazer o combate político e ideológico à imprensa burguesa
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Permite levar o antifascismo para as ruas. O fascismo não será derrotado na internet
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Ser um eixo de organização e unificação de militantes em todo o território nacional
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Permite uma militância diária mesmo nos momentos de refluxo