Durante o ato de 1º de Maio em São Paulo, o dirigente sindical informou que na próxima quinta-feira (4) haverá uma reunião em Brasília na qual movimentos sociais e entidades sindicais discutirão os próximos passos na luta contra as medidas do governo.
Ele declarou que o mais provável é que haja uma marcha de 100 mil pessoas até Brasília ou uma nova greve geral, segundo o portal da CUT. Cogitou também a realização de ambas as ações.
Segundo o UOL, o presidente da central Força Sindical, Paulinho da Força, que é deputado (SD) aliado do governo Temer, também afirmou que uma das propostas defendidas por sindicalistas é uma greve geral de dois dias.
As centrais sindicais também se reunirão nesta terça-feira (2) com senadores do PMDB para tentar negociar contra a votação da Reforma Trabalhista, que já foi aprovada na Câmara. Freitas também disse que irão tratar “da necessidade de adiamento da Reforma Previdenciária”.
A greve geral da última sexta-feira (28) foi a maior da história do País. As entidades sindicais estimam o número de trabalhadores paralisados em todo país entre 35 e 40 milhões.