No pronunciamento se disse vítima de perseguições por ter aberto o processo de impeachment que levou ao afastamento de Dilma Rousseff. Afastado desde 5 de maio deste ano pelo Supremo Tribunal Federal, Cunha gozava de foro privilegiado.
O golpista é investigado por mentir sobre contas na Suíça durante a operação Lava-Jato, que o levou ao processo de cassação por decoro parlamentar. Além de ser suspeito de receber propina em suas contas na Suíça, e de receber propina por contrato de navios-sonda da Petrobrás, e consta no inquérito-mãe da Lava-Jato como parte do “quadrilhão”.
Sua esposa Cláudia Cruz, é também investigada, e tornou-se ré pelo processo de lavagem de dinheiro de mais de um milhão de dólares, além de uma de suas filhas.
Certamente é necessário que esses milhões retornem aos cofres públicos coisa que a Lava-Jato não garante em suas punições seletivas.