[José Renato André Rodrigues] Vladimir Ilicth Ulianov, mais conhecido como Lênin, embora seja lembrado como líder da Revolução Socialista na Rússia em 1917, não é reconhecido como filósofo até mesmo por professores de filosofia, apesar de sua obra e suas formulações terem contribuído e muito para investigações no campo da filosofia, principalmente no estudo da dialética.
“Semelhante fenômeno não mais se esquece na história da humanidade. […] Ainda que a revolução viesse por fim a fracassar […] aquela predição filosófica nada perde, apesar de tudo, da sua força...
O centenário da Grande Revolução Socialista de Outubro deve ser encarado também como uma oportunidade para o aprofundamento da reflexão e do debate entre comunistas.
Entrevista de Silvia Federici realizada por Francesca Coin em 23.07.2017, via Nazione Indiana, traduzido por Rafael Almeida Lemos.
Apresentação do KKE no II Seminário Ideológico Internacional do PCV “Vigência de Lenin nos 100 anos da Grande Revolução Socialista”.
A maioria dos historiadores atribui a libertação LGBT ocorrida na Rússia e na Ucrânia na década de 20 ao colapso do edifício judicial do czarismo, à desordem da guerra civil, à circunstância embrionária das primeiras leis soviéticas ou, mais frequentemente, a um acaso fortuito da História. Nada mais equivocado.
[Marcos Abalde] No Simposio das Irmandades celebrado no Museo do Pobo Galego, o investigador Ermida Meilán deu a coñecer os nomes dos 40 irmandiños asasinados polo fascismo.
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