Em diversos pontos da avenida Libertador de Caracas, durante a concentração convocada pela autodenominada Mesa da Unidade (MUD) nesta terça-feira, grupos de choque atacaram física e verbalmente os efetivos de segurança do Estado que protegeram os acessos para o centro da cidade.
Neste domingo (19), milhares de pessoas ocuparam as ruas de Paris em mais uma manifestação contra a violência da polícia francesa.
[André Antunes] Número de vítimas de conflitos agrários no ano passado foi o maior desde 2003. Comissão Pastoral da Terra critica omissão do Estado em relação à violência e denuncia que medidas do governo Temer têm trazido retrocessos em políticas para as populações do campo, como a reforma agrária.
As classes dominantes locais e a maior parte daqueles que nos governam estão mais empenhados em perpetuar seus próprios bandititismos e livrar-se de condenações do que resolver qualquer assunto de interesse da maioria da população.
A Ordem dos e das Piscólogas da Galiza enviou para o Diário Liberdade umha comunicaçom polo Dia Internacional pola Eliminaçom da Violência contra a Mulher.
Dende a Plataforma Feminista Galega, convidan as seguintes xornadas de mobilización por unha sociedade libre de agresións machistas:
A violencia machista mantense en Galicia, que non consegue rebaixar as fatídicas estatísticas. Os xulgados galegos recibiron no segundo trimestre do ano 1.389 denuncias por violencia de xénero, case un
[Rodrigo Barradas] Não lembro de, nesses tempos "modernos" em que vivemos, de outras eleições com tantos atentados e assassinatos nesses meus 34 anos de vida, como tem ocorrido por todo o Brasil agora em 2016. Candidato assassinado em Goiás. Vários mortos no Estado do Rio de Janeiro. Atentados nos Quatro Cantos do país. Talvez porque a mídia não desse ênfase? Difícil. Parece os grotões sertanejos dos coronéis e das matas do norte dos assassinatos por terra, nos idos dos anos de 1930, onde tudo era resolvido na bala. O que explica então esse aumento de casos assim?
[Rafael Silva] 150 anos depois da Guerra de Secessão, cujo virtuoso resultado histórico foi o fim da escravidão de negros na América do Norte, novamente “os Estados Unidos estão em situação de quase guerra civil em torno das tensões de origem racial”, alerta Flávio Aguiar, correspondente internacional da Rede Brasil Atual. Essa crise, no entanto, está anunciada desde 2014 quando a morte do jovem negro Michael Brown por um policial branco, no Missouri, originou a mobilização “Black Lives Matter” (Vidas dos Negros Importam) e a denúncia sistemática das práticas racistas das forças policiais norte-americanas. E com as mortes, também por policiais brancos, de outros dois negros, Alton Sterling, em 5 de julho de 2016, na Louisiana, e Philando Castile, no dia seguinte, em Minnesota, a tensão racial voltou a conturbar a arena social dos EUA, com milhares de pessoas protestando nas principais cidades do país.
Por Nuria Barbosa León
A tranquilidade de caminhar pelas ruas em Cuba é reconhecida pelos visitantes, os quais passeiam livremente por qualquer lugar e recebem a imagem de cidade segura, longe da violência de gangues armadas ou a gerada por criminosos comuns.
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