A apresentaçom terá lugar às 20h00 na Livraria Ciranda (Rua de Gomes Ulha, 4. Compostela) com a presença de Eduardo S. Maragoto, co-autor do livro e presidente da AGAL, e Dani Amarelo, da Através Editora.
A Ortografia galega moderna: confluente com o português no mundo recolhe editorialmente a proposta chamada de confluência normativa que a atual diretiva da AGAL promoveu às vésperas do último processo eleitoral da entidade reintegracionista. A proposta gerou um forte debate no reintegracionismo, mas para Através "talvez, tivesse que ter nascido antes" e "precisamente por isso será muito bem-vindo". Na prática, a proposta divulgada pola obra dilui o padrom nacional galego promovido nas últimas décadas pola AGAL dentro de um leque heterogéneo de variantes, das próprias galegas às que tenhem maior uso noutros países lusófonos.
Para Através, editorial dependente da AGAL, a obra que apresentarám no próximo dia 14 é "um manual de língua que descreve todos os usos gráficos reintegracionistas, facilita a escolha coerente entre as diversas formas possíveis e inclui 53 exercícios com estratégias para melhorar a escrita".
Embora sejam muitas as pessoas que estiveram envolvidas na sua feitura, o alicerce sobre o que assenta está formado por Eduardo Maragoto, presidente da AGAL, e Joseph Ghanime, ambos docentes de língua de escola de idiomas. A Associaçom Galega da Língua (AGAL) define-se como uma associaçom sem ánimo lucrativo, legalmente consituída em 1981, que visa a plena normalizaçom do galego-português da Galiza e a sua reintegraçom no ámbito ligüístico a que historicamente pertence: o galego-luso-africano-brasileiro-timorense.