O Centro de Informaçom Municipal às Mulheres (CIMM) e a Vereadoria de Cultura ourensana trabalham conjuntamente estes dias para renomear espaços impessoais da cidade (praça 100, praça 200, 500 ou 1000), em base a umha moçom promovida polas e polos cidadanistas de Ourense en Común, de forma a dispor de mais nomes de mulheres relevantes nas ruas.
O primeiro nome conhecido para essas ruas é o de Assunçom Gonçalves (1871-1891), vizinha de Ourense e de profissom costureira, foi a primeira vítima (documentada como tal) de violência machista na cidade. Joam Gonçálves, vizinho de Reça e alegadamente ex-companheiro da Assunçom, disparou contra a jovem que contava apenas 20 anos durante os atos católicos da sexta de páscoa na Praça Maior. O atentado machista gerou grande impacto na altura. Atualmente, o corpo está no cemitério de Sam Francisco sob a inscriçom "Cuitada Assunçom! Sexta Santa de 91".
Do grupo político promotor explicam que tentárom "gerar um símbolo" para "lembrar cada dia a todas essas mulheres submetidas ao longo do tempo à violência patriarcal". Na sequência da moçom aprovada polo pleno, outros espaços públicos de Ourense virám a receber o nome de mulheres invisibilizadas.