A CIG informa das constantes faltas de pagamento de salários ordinários e extras, atrasos de duas mensalidades por parte do pessoal, que, além do mais, leva oito anos de congelamento salarial.
As ameaças de inviabilidade do projeto empresarial é a resposta da firma às reclamaçons sindicais, sendo 34 os trabalhadoras afetadas (há maioria de mulheres) por um ERE extintivo (inicialmente iam ser 150), do total de 234 que formavam o quadro de pessoal no Porrinho, dedicadas à construçom de soalho flutuante.
A greve indefinida reclama nom apenas a continuidade dos 200 postos de trabalho, como também um novo Acordo ou Convénio, umha vez que o anterior expirou em 2014, chocando com a negativa da empresa a qualquer negociaçom.
As trabalhadoras e trabalhadores denunciam a passividade da Junta perante a atitude da empresa e com umha falta de espetativas financeiras e produtivas para a firma.