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A mobilizaçom convocada por Touradas Fora de Ponte Vedra contou com o apoio de 116 coletivos, vinte mais que o ano anterior. Protetoras e refúgios de animais, veterinárias, partidos políticos, organizaçons juvenis, organizaçons ecologistas, bandas de música, coletivos animalistas, sindicatos, clubes desportivos ou associaçons culturais som algumhas das organizaçons que dêrom suporte à convocatória de 2016.
"A luita anti-touradas a cada dia está mais presente no trabalho de coletivos e organizaçons que conformam o tecido social deste país", explicam de Touradas Fora de Pontevedra, coletivo convocante do protesto, e lembram que em 2009 o número de colectivos apoiantes era de 14.
A assistência à mobilizaçom também multiplicou em 10 vezes em só sete anos, apesar de organizar "um coletivo autogerido e com poucos recursos para a difusom". A recente declaraçom de Ponte Vedra como Cidade Livre de Circos com Animais, o debate sobre o convênio das touradas, a supressom das touradas no programa de festas da Peregrina, a declaraçom da provincia de Ponte Vedra como Território Livre de Touradas e a supressom das subveçons da Diputación ao empresariado taurino e a Coordinadora de Peñas Taurinas som alguns dos marcos até agora atingidos polo continuado programa de pressom promovido polo coletivo pontevedrês.
Com saída da praça da Peregrina às 20:00 do dia 13 de agosto, a manifestaçom juntou cerca de mil pessoas para denunciar a brutal "tradiçom" estrangeira que tortura até à morte animais num chamado "espetáculo", só apto para as mentes mais desviadas e desumanas.
Entre as reivindicaçons, duas reclamaçons às administraçons autónoma e municipal:
- Solicitar á Xunta de Galiza que as touradas nom sejam excepçom na Lei de Proteçom Animal e portanto abolir as touradas na Comunidade Autónoma Galega. A existência das touradas dependem exclusivamente do governo do Partido Popular.
- Solicitar à Cámara Municipal de Ponte Vedra o fim do convênio com a praça de touros. Num momento em que o lobby taurino está sendo assediado, a instituiçom municipal tem de procurar alternativas às atividades que ali desenvolve e sobretodo escuitar o mandado da maioría social: zero euros para o mundo taurino.