O preo independentista denunciou a agressom e o observatório dos direitos e liberdades, Esculca, apresentou umha queixa em Junho do ano passado solicitando que se investigasse esta denúncia. Num primeiro informe de Março deste ano a Defensoria del Pueblo, presidida por Soledad Becerril (durante anos política profissional do PP) reconhecia que Instituiçons Penitenciárias ignorou a primeira solicitude, e procedia de novo a solicitar umha explicaçom. Agora Instituiçons Penitenciárias respondeu enviando a descriçom do procedimento geral, e a Defensoria dá por boa esta resposta. Segundo informa Esculca na sua web, “nom consta que a Defensoria tenha realizado outras actuaçons no expediente além da mera petiçom destes informes a Instituiçons Penitenciárias, nem consta que tenha mantido entrevista reservada com o penado em nenhum momento para conhecer a sua versom dos feitos”.
Aliás, quando Antom solicitou um reconhecimento médico para valorar as lesons físicas derivadas da malheira, esta foi em presença dos carcereiros, vulnerando todo direito à confidencialidade clínica. E a justificaçom da prisom é alegar a suposta agressividade das vítimas em estas circunstáncias (!). Agressividade como presunçom de conduta nas pessoas presas em geral, nom demonstrada, em "princípio, tampouco apareentemente viável já que a exploraçom foi através dumha cancela de segurança, o qual elimina qualquer eventual perigo para o pessoal médico.
O que é explícita é a agressividade e violência dos carcereiros torturadores, de Instituiçons Penitenciárias e da Defensoría del Pueblo", di Ceivar. Esta última, e tal e como sinala Esculca “limita-se a despachar a queixa por via do automatismo e com intervençons meramente burocráticas (…) funcionando como legitimadores do Estado".
com informaçons de Ceivar.