Estratégias para sobreviver num estado linguicida. C.S. O Pichel - Compostela, 14 e 15 de outubro de 2016.
Por quinto ano consecutivo, a Gentalha do Pichel organiza na cidade de Compostela as “Jornadas de Análise para o Ensino Popular”.
Estas jornadas nascêrom há cinco anos com o objetivo de gerar pensamento e debate em torno de umha iniciativa educativa já consolidada em 4 cidades do País: AS ESCOLAS DE ENSINO GALEGO- SEMENTE
Nesta ocasiom as jornadas centram-se na situaçom concreta das línguas dentro do enquadramento jurídico do estado espanhol, analisando abertamente se a sobrevivência é aqui possível ou se nos encontramos num estado que nos conduz inexoravelmente à morte linguística e cultural como comunidade.
Um elenco de luxo para gerar um debate profundo e vivo.
PROGRAMA
14 outubro
19h30
Em entrevista gravada
O aragonês: um passado, um presente. Um futuro?
Escuela d'aragonés Nogara
20h00
Mecanismos ideológicos da substituiçom lingüística
Juan Carlos Moreno Cabrera (UAM)
15 outubro
17h00
Em entrevista gravada
A Catalunha independente, será multilíngüe ou nom será
Carme Junyent (UB)
17h30
Língua e educaçom em sociedades plurilÍngües: o nosso enquadramento normativo
Héitor López de Castro (advogado)
19h00
O árabe de Ceuta, umha língua do "território nacional" marginalizada polo Estado e as academias.
Francisco Moscoso (UAM)
20h30
Linhas de fuga: as propostas educativas populares na Galiza e País Basco
Jon Sarasua (Mondragon Unibertsitatea) e Maria Vila Verde (professora e activista da Semente)
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