Em entrevista coletiva, nesta semana, com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, o presidente norte-americano Donald Trump disse que os Estados Unidos não mais insistiriam na criação de um Estado palestino.
Vários líderes mundiais reagiram com preocupação a uma lei aprovada pelo parlamento israelense na segunda-feira (6) e que expropria terrenos privados de palestinos em favor de colonos da Cisjordânia.
O Movimento de Países Não Alinhados (MNOAL) condenou enfaticamente a recente ampliação das “políticas ilegais e as medidas de Israel, a Potência Ocupante, encaminhadas a ampliar sua campanha de assentamentos ilegais e de continuar consolidando sua ocupação e invasão de meio século das terras palestinas e a violação dos direitos do povo palestino”.
O Governo israelita quer punir severamente a família do palestiniano que, ontem, matou 4 soldados num colonato em Jerusalém Oriental ocupada. A resistência sublinha que o ataque é consequência da violência diária que o povo palestiniano sofre nos territórios ocupados.
Soldados israelenses recebem incentivo de integrantes do alto escalão das forças de segurança e de políticos do governo de Israel para "atirar para matar" palestinos. A denúncia é da organização não governamental (ONG) internacional Human Rights Watch (HRW) e foi documentada em um relatório publicado nesta segunda-feira (2).
[Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente] Conselho de Segurança da ONU condena os colonatos de Israel O Conselho de Segurança da ONU aprovou no dia 23 de Dezembro passado uma resolução relativa aos colonatos israelenses no território palestino ocupado.
[Bruno Fuhr] A votação no Conselho de Segurança da ONU na última sexta-feira (23), que aprova a resolução que exige a interrupção da construção de assentamentos israelenses em território palestino, com 14 votos a favor e uma abstenção por parte dos Estados Unidos, que não utilizou o veto para barrar a resolução, uma decisão surpreendente por parte dos Estados Unidos, parceiros hitoricos de Israel e grande apoiador dos abusos por parte das autoridades israelenses contra palestinos.
Qualquer hostilidade futura entre o Estado israelense e os militantes do Hamas na Faixa de Gaza será a última “porque os eliminaremos por completo”, assinalou o ministro de Defesa de Israel, Avigdor Lieberman, em uma entrevista ao jornal palestino ‘Al-Quds’.
[Glenn Greenwald] Com o apoio sistemático dos EUA, o sionismo prossegue a sua acção de ocupação territorial e de discriminação e negação de qualquer espécie de direitos ao povo palestino.
[Fernando Pardal] Não pela primeira vez, os membros da banda Pink Floyd, um dos mais importantes grupos de rock de todos os tempos, declararam publicamente seu apoio à luta do povo palestino. Dessa vez, se manifestaram em apoio ao grupo Women's Boat to Gaza, que sofreu repressão das forças militares israelenses.
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