A imprensa burguesa nos países atrasados tem um lado na luta política. O lado do imperialismo. Os grandes jornais, canais de TV e de rádio, assim como grandes portais de notícias na internet, defendem unanimemente os interesses dos países imperialistas. No Brasil, os jornais comemoram a venda do pré-sal para empresas estrangeiras e o fim da política de conteúdo nacional. Comemoram a derrubada de um governo nacionalista e sua substituição por um governo de funcionários de estrangeiros para vender o país a troco de nada.
[Edu Montesanti] Não apenas pela quantidade, mas a maneira como o MBL (Movimento Brasil Livre) pratica e espalha contrainformação traz alguns sinais preocupantes: até onde chega a "distração" de determinados setores da sociedade brasileira, a falta de poder de reação de outros, a evidência de que o movimento, surgido há três anos, tem por trás de si profissionais muito bem pagos, especialistas dedicados exclusivamente a isso que vão muito além de um punhado de "moleques liberais", como seus líderes tentam explicar as origens do agrupamento, além do futuro da própria informação e, consequentemente, da democracia e da liberdade que daquela dependem para sobreviver - exatamente o que o excessivamente cínico MBL garante defender, apenas enganando os mais "desavisados".
[Neil Clark, Tradução do Coletivo Vila Vudu] E bem quando você pensou que nada de mais ridículo poderia acontecer com as teorias da conspiração anti-Rússia ... aconteceu!
[John Steppling, Tradução do Coletivo Vila Vudu] --- … país no qual 87% dos cidadãos de 18-25 anos (segundo pesquisa National Geographic Society/Roper Poll de 2002) não conseguem encontrar Irã ou Iraque num mapa mundi, e 11% não conseguem localizar os EUA onde nasceram e vivem, não é só "intelectualmente preguiçoso". Mais acuradamente é país de imbecis, que podem ser enganados por qualquer um, para crer em qualquer coisa…" — Morris Berman ---
A crise econômica na Venezuela tem sido combustível para os frequentes ataques contra o regime chavista, da esquerda e da direita.
Um canal em língua portuguesa no Youtube foi criado recentemente para desmentir as manipulações midiáticas contra a Coreia do Norte, em meio a uma nova crise na Península Coreana.
[João André Dorta] Depois de todo o estardalhaço em torno do filme propaganda da Operação Lava Jato, “Polícia Federal – A Lei é para Todos” o resultado na estreia foi muito aquém do tamanho da empreitada. A imprensa golpista tentou apresentar os números de bilheteria da estreia e do primeiro final de semana como um sucesso incontestável, mas o fato é que o filme foi um verdadeiro fracasso. Vou tentar na coluna desta semana apresentar as contas que a imprensa golpista não fez, de propósito, pois se fizesse mostraria a farsa do suposto êxito do filme entre o público.
[Elaine Tavares] Mesmo com toda a campanha midiática internacional contra o governo da Venezuela, o país atravessou mais uma onda de violência desatada pela oposição, que teve início em abril deste ano e se estendeu até julho. As chamadas “guarimbas” - trancamentos violentos de rua - foram incentivadas pelas lideranças da direita e chegaram a provocar mais de 100 mortes. Durante o auge do terror, os guarimbeiros queimaram pessoas e incendiaram até um hospital infantil. Mas, se a jornada de violência possibilitou que os meios de comunicação demonizassem ainda mais o presidente Maduro, dentro da Venezuela, o que provocou foi mais apoio popular ao projeto bolivariano.
[Eduardo Tito*] A capacidade partidária do jornalismo da Globo é impressionante. Opa, um instante! Jornalismo partidário é coisa pra assessoria. Então a Globo é uma assessoria de imprensa? Pra mim Sim! A serviço de uma lógica neoliberal Tio Saniana. Como diz o grande mestre Zeca Peixoto “vou dar o papo reto”, uma lógica dos Estados Unidos. O jornalista tem direito (e, é legitimo) ter uma afinidade com um posicionamento político para esquerda, para direita ou em raros casos ao centro. Mas a pratica jornalística não.
Claudia Cano, jornalista do canal colombiano Canal 1, pagou oito milhões de pesos ao ex-funcionário do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin), Edgar Sevilla, para montar a falsa matriz de supostas torturas contra ativistas políticos presos, como parte da campanha de difamação internacional contra o país sul-americano.
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