Mais de 50 palestinianos e palestinianas já caírom sob o fogo do exército sionista durante a manhá desta jornada, enquanto um ato oficial com presença de familiares de Trump comemorava a transferência da Embaixada dos EUA em Israel para Jerusalém.
O Ministério da Saúde palestiniano confirmou um número elevado e crescente de mortos, além de mais de dous mil feridos. Crianças de 12 e 14 anos estarám na lista de vítimas mortais: som elas Hamdan Qadeh e Izaldin Musa Al Samak.
A jornada iniciu-se com mobilizaçons que dam continuidade às que venhem acontecendo desde 30 de março, na Grande Marcha do Retorno, que evoca o direito dos palestinianos de retornarem para locais de onde foram expulsos em 1948, e que nesta jornada coincidem nom só com a véspera do aniversário da Nakba (Catástrofe), o dia que colocou em exílio mais de 700 mil palestinos após a criação do Estado de Israel, mas também com a inauguraçom de umha nova sede diplomática ianque na capital palestiniana, usurpada pola força polo Estado de Israel.
Na repressom participam unidades de combate do exército sionista, incluindo forças especiais, franco-atiradores e serviços de inteligência, num grande despregamento militar na fronteira da Faixa de Gaza. Do outro lado, milhares de manifestantes baleados veem morrer dúzias como coelhos sob o fogo sionista e com total cumplicidade norte-americana e passividade da chamada "comunidade internacional".