O chamado foi lançado pelos sindicatos Confederação Geral do Trabalho, Força Operária e Solidários, e as organizações estudantis UNL e Unef.
A convocação afirma que os anúncios feitos pelo presidente Emmanuel Macron e seu Governo não respondem às expectativas do movimento social, pois o preço dos produtos de primeira necessidade continua aumentando, se mantém a isenção do imposto sobre as fortunas para favorecer os ricos, entre outras questões similares.
O texto agrega que a mobilização está dirigida a exigir ‘o aumento dos salários, das pensões e das assistências sociais, a igualdade entre homens e mulheres, e um verdadeiro direito à educação e à formação’.
‘Trata-se de reforçar nossa proteção social e nosso sistema solidário de aposentadoria’, indica.
O protesto será o segundo do ano convocado pelos sindicatos, depois de um primeiro realizado em 5 de fevereiro, do qual participaram mais de 300 mil pessoas em todo o país.