Por Alex Agra
É necessário refletir como se constitui a produção acadêmica das Ciências Sociais no Brasil, sobretudo do ponto de vista curricular. É notável a ausência de combatividade nos cursos de Ciências Sociais, e movimentos voltados para pensar a realidade nacional como o ISEB sequer podem ser pensados no modelo atual. Mas como o currículo dialoga com essas questões? E com a permanência? Como os estudantes de Ciências Sociais no Brasil distanciam o pensar da atividade prática? O objetivo desse texto é fornecer algumas ferramentas que possam incrementar nesse debate e propor uma alteração do quadro atual.
O observatório do Ensino do Direito da Fundação Getulio Vargas divulgou recentemente estudos sobre estatísticas sobre a quantidade de estudantes matriculados no ensino superior público e privado. Oito grupos privados dominam a grande maioria de matrículas. De acordo com a FGV, os oito grupos concentram cerca de 2,1 milhões de alunos no País.
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