[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Cinco anos após a agressom militar da NATO a Líbia e o dramático fim do coronel Kadafi, as forças progressistas maniqueias de meio mundo continuam divididas entre os defensores do homem que governou 41 anos o país, e os que, no seu apoio às “bombas com rosto humano”, afirmam (nos seus cómodos sofás) que é melhor para dezenas de milhares de libios morrerem e terem as suas “almas" libertadas, que viverem sob a opressom daquele ditador.
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