Publicidade

Diário Liberdade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Quinta, 29 Dezembro 2016 17:32 Última modificação em Quinta, 29 Dezembro 2016 17:43

Ministro português da Saúde afirma que Estado tem 13 mil precários no sector

Avalie este item
(0 votos)
País: Portugal / Laboral/Economia / Fonte: ACP-PI

Em entrevista divulgada na última edição jornal Expresso, o ministro Adalberto Campos Fernandes afirmou que estima que 10% de todas as pessoas em funções públicas no sector da Saúde estão em situação precária.

Segundo o Ministro da Saúde, são cerca de 13 mil precários, a desempenhar as mais variadas funções, que garantem todos os dias o Serviço Nacional de Saúde. Apesar do compromisso do Governo com o processo de regularização, questionado sobre quantas pessoas vão finalmente ver o seu vínculo reconhecido, o ministro preferiu não responder. Reafirmamos o único critério justo e que resolve os problemas dos serviços: Ninguém Fica Para Trás!

Sabemos que os números avançados pelo ministro, embora impressionantes, são provavelmente bastante conservadores. A Saúde está entre os sectores do Estado em que mais avançou a precarização: não só porque o funcionamento é totalmente incompatível com o garrote à contratação, mas porque tem sido um terreno apetecível para a entrada dos interesses privados e dos seus negócios.

A pergunta que o ministro contornou é, por isso, a mais importante: como e quando vão estas pessoas finalmente ver o seu vínculo regularizado? A resposta tarda e, no imediato, tem de ser revelado o prometido relatório com o levantamento das situações, que, para servir de base a uma verdadeira regularização, deve ser claro e detalhado.

O sector da Saúde ilustra bem como é importante essa transparência, tendo em conta a proliferação de empresas intermediárias e todo o tipo de ocultação de trabalho que é prestado directamente para o Estado, conforme evidencia a luta dos precários do Centro Hospitalar do Oeste. Estes e muitos milhares de trabalhadores esperam por avanços concretos que finalmente acabem com a vergonha da precariedade no Estado, cumprindo direitos e defendendo os serviços públicos.

Diário Liberdade é um projeto sem fins lucrativos, mas cuja atividade gera uns gastos fixos importantes em hosting, domínios, manutençom e programaçom. Com a tua ajuda, poderemos manter o projeto livre e fazê-lo crescer em conteúdos e funcionalidades.

Doaçom de valor livre:

Microdoaçom de 3 euro:

Adicionar comentário

Diário Liberdade defende a discussom política livre, aberta e fraterna entre as pessoas e as correntes que fam parte da esquerda revolucionária. Porém, nestas páginas nom tenhem cabimento o ataque às entidades ou às pessoas nem o insulto como alegados argumentos. Os comentários serám geridos e, no seu caso, eliminados, consoante esses critérios.
Aviso sobre Dados Pessoais: De conformidade com o estabelecido na Lei Orgánica 15/1999 de Proteçom de Dados de Caráter Pessoal, enviando o teu email estás conforme com a inclusom dos teus dados num arquivo da titularidade da AC Diário Liberdade. O fim desse arquivo é possibilitar a adequada gestom dos comentários. Possues os direitos de acesso, cancelamento, retificaçom e oposiçom desses dados, e podes exercé-los escrevendo para diarioliberdade@gmail.com, indicando no assunto do email "LOPD - Comentários".

Código de segurança
Atualizar

Publicidade
Publicidade

Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.

Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759

O Diário Liberdade utiliza cookies para o melhor funcionamento do portal.

O uso deste site implica a aceitaçom do uso das ditas cookies. Podes obter mais informaçom aqui

Aceitar