Cesário tentava depois de, pela segunda vez em menos de uma hora, ter tentado extorquir dinheiro do taxista César, com quem Álvaro trabalha.
A cena é surreal e roça o inacreditável, mas Cesário, o agente, esteve detido apenas 4 dias e já voltou à liberdade e à sua rotina laboral como se nada se tivesse passado.
Foi instaurado um processo disciplinar e um processo crime (Nº PROC: 4388/16) mas, enquanto aguarda, não existe por parte da PNA nenhum gesto de compensação, quanto mais não seja na assistência financeira para o tratamento médico em curso, para não falar do montante diário que auferia enquanto cobrador do táxi e do qual agora se vê compulsivamente privado.
É uma lástima que em 2016 ainda existam tantos agentes na corporação que confundem autoridade com autoritarismo e se comportam desta forma absolutamente hedionda. Haja responsabilização.